A calvície é um problema que atinge grande parte da população masculina, mais de 50% dos homens irão sofrer com algum grau de calvície em algum momento de suas vidas.
Já sabemos que a principal causa é a MINIATURIZAÇÃO DOS FIOS, um processo que está ligado a fatores genéticos e hormonais, isso porque o DHT, um derivado da testosterona, afeta os folículos capilares, reduzindo sua capacidade de produzir novos fios até que os fios não cresçam mais. O que difere de um caso para o outro é se geneticamente a pessoa tem folículos que sofrem mais com a presença do DHT.
Cada pessoa é diferente da outra, assim os graus de calvície variam bastante, e sempre é importante um correto diagnóstico, da causa, estágio da calvície, presença ou não de outros fatores, como falta de vitaminas, doenças da pele entre outras possibilidades.
O TRANSPLANTE CAPILAR
Grande parte da população não tem conhece o processo evolutivo da técnica de transplante capilar nos últimos 10 anos. O procedimento já é estudado há muito tempo, há mais de 50 anos, e envolve milhares de profissionais em todo o Mundo, em busca do constante aperfeiçoamento estético e sobretudo da eficácia da cirurgia.
Dr. Leandro Mauro explica que a ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA possui um padrão específico, no qual os fios começam a desaparecer a partir da testa e atinge a parte central da cabeça e, geralmente, os cabelos laterais e da nuca ficam preservados. Isso acontece porque esses folículos são mais resistentes à presença do DHT, esse grau de resistência varia de acordo com cada pessoa.
O procedimento consiste em retirar folículos “saudáveis” da área doadora e implantá-los na região afetada pela calvície, depois de um tempo, os folículos capilares voltam a produzir cabelos normalmente, preenchendo a região com os fios saudáveis.
INDICAÇÃO PARA O TRANSPLANTE CAPILAR
Toda cirurgia precede de uma avaliação clínica do paciente e se o mesmo possui indicação para realizar o procedimento. Essa etapa é muito importante, pois determina em parte o grau de assertividade da escolha, do tratamento e da técnica que será adotada. Muitos aspectos são avaliados, e muitas vezes um tratamento clínico pode ser a melhor solução, postergando a realização da cirurgia.
PLANEJAMENTO DA CIRURGIA
Uma parte fundamental da CIRURGIA DE TRANSPLANTE CAPILAR é o estudo do paciente, analisamos com cuidado, a densidade de fios necessários para cobrir a região afetada pela ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA, qual o ângulo dos fios e qual a melhor forma de realizar os implantes para obter um resultado natural.
Neste momento também avaliamos qual técnica é mais interessante para o paciente: se a FUE ou a FUT, ou ambas. A principal diferença entre as duas é que na primeira os folículos doadores são removidos individualmente e a segunda uma parte do tecido do couro cabeludo é retirado, e os fios são extraídos deste tecido.
Ambas irão deixar alguma cicatriz, na FUE a cicatriz é puntiforme, ou seja, em cada folículo retirado ficará uma pequena cicatriz, já na FUT a cicatriz é linear, um pequeno corte atrás da nuca do paciente.
A escolha da técnica não se dá pela característica da cicatriz, mas sim pela necessidade de cada paciente, com base no diagnóstico e avaliação clínica.
TÉCNICA AVANÇADA
Uma parte importante da cirurgia de transplante capilar é seu aspecto “artístico” porque o cirurgião irá implantar os fios um a um, num processo meticuloso e com equipamentos avançados, que visam preservar o tecido em volta do folículo, bem como extrair cada folículo com o máximo de cuidado. Todo esse processo é demorado e a cirurgia é um pouco demorada.
QUAL O PREÇO DA CIRURGIA DE TRANSPLANTE CAPILAR EM CURITIBA
Primeiro é muito importante salientar que não é possível informar valores de procedimentos médicos pela internet, devido às regras do CFM (Conselho Federal de Medicina), outro aspecto fundamental é que o valor varia para cada paciente, depende muito do grau de calvície, da técnica escolhida, da quantidade de fios necessária e do tempo que irá durar a cirurgia.
O valor, embora importante, não é o aspecto fundamental com que o paciente precisa se preocupar, mais do que isso, é preciso avaliar se há a indicação para o procedimento e se temos alternativas de tratamento, para postergar a necessidade de cirurgia.
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